sábado, 13 de dezembro de 2014

Novo Kindle (7ª Geração) - Review

Pessoal, estou aqui para falar sobre a minha nova aquisição literária: um Kindle 7ª geração.

Bom, há uns dois ou três meses decidi comprar um E-reader, mas ainda estava em dúvida entre o Lev da Saraiva e o Kindle da Amazon. Depois de muito pesquisar, vi que o Lev não estava tendo comentários muito bons. Muitos usuários reclamam de seu mau funcionamento e de suporte ruim por parte da empresa brasileira.

Ao ver que por parte da Amazon acontece justamente o contrário e ver que, em sua grande maioria, os usuários do Kindle estão bem satisfeitos, fiz a minha escolha.
Aí faltava só encontrar um preço bacana, pois sinceramente não estava afim de pagar cerca de 300 reais por um aparelho que nem é touch screen. Mas... Graças a Deus a Amazon ouviu minhas preces e lançou o que foi por eles chamado de Kindle 7ª geração, ou simplesmente, novo Kindle.

O mesmo Kindle que já conhecemos, inclusive com o mesmo preço, só que agora com o dobro de espaço para armazenamento (4 GBs não expansíveis), touch screen subtituindo
os botõezinhos da versão antiga e ainda um processador 20% mais rápido. Sem mais enrolação e vamos aos tópicos que separei pra review. Que fique bem claro que esta versão não possui iluminação, ao contrário do Kindle Paperwhite, esta versão é realmente como um livro, ou seja, no escuro a tela realmente fica escura.


(Tela inicial do Kindle)

A entrega foi super rápida, como costuma ser no Magazine. Comprei numa sexta-feira e recebi no sábado da semana seguinte, sendo que eu moro no Nordeste e o
prazo ainda estava vigente.

Quanto ao preço, na black friday ele estava tanto no Magazine Luiza como na Amazon por 199; preço extraordinário ainda mais para um lançamento e com as mesmas condições
de frete. Comprei o meu no Magazine à vista mais frete ficou por 272 reais, mais barato ainda que na própria Amazon (299 com frete grátis todo Braasil).

Ele veio numa caixa com um acabamento super bem feito. Dentro contém um manual e um termo de garantia, ambos em várias línguas. O Kindle e um cabo USB para carregar
e passar os livros baixados no computador

O design é muito semelhante aos outros modelos. Todo preto de um material parecendo plástico, porém aparentemente resistente e que proporciona uma pegada segura.
Conta com 6 polegadas de tela e mais um bom espaço ao redor desta.


(Livro aberto no aparelho)




(Fundo do Kindle)


O Touch Screen tem um tempo de resposta muito baixo, proporcionando uma experiência muito satisfatória em seu uso. Para simplesmente passar de uma página para
outra isso não faz tamanha diferença, mas se o objetivo for selecionar uma palavra ou parte do texto para marcação, um bom touch é primordial.

Sempre tive um certo preconceito com leitura em dispositivos digitais. Muito disso se deve à péssima experiência com tablets ou computadores. O brilho da tela incomoda muito e o cansaço visual fica claro em pouquíssimo tempo de leitura.
Já na tela do Kindle esse problema não ocorre. Explica-se pela tela que simula uma página impressa de um livro. A tecnologia é interessante não só visualmente, mas em relação à bateria também. Como exemplo trago o meu próprio Kindle: veio com apenas metade de sua carga total, tem cerca de 20 dias que estou usando e ainda não descarregou. Isso deve-se ao fato que a bateria só é exigida ao utilizar a Wi-Fi ou ao passar de página, ou seja, em standby o dispositivo consome uma energia
irrisória.

A sua utilização é muito simples, como grande parte dos aparelhos sensíveis ao toque. Ele vem resetado. O usuário segue o passo a passo mostrado em tela,
necessário para configuração inicial do aparelho e sua ativação (opcional) junto à loja da Amazon Brasil. Essa ativação torna-se obrigatória, caso o usuário
queira baixar livros (sejam estes gratuítos ou não) da loja da fabricante.

O Kindle conta com uma loja fantástica e muito diversificada, contando ainda com títulos não só em Português, mas em sua maioria Inglês.
Existe realmente uma quantidade interessante de livros gratuítos, porém os livros tem preços que não me agradam muito. Porém... Há tranquilamente como baixar
livros gratuitamente. Existem muitos sites onde você pode baixar clássicos e lançamentos de graça já no formato nativo do Kindle (mobi). O site que indico é
esse aqui: http://lelivros.club/ Existe um acervo enorme e o site é bem simples de usar e com poucas propagandas.

O Kinlde suporta nativamente o formato mobi (formato próprio de ebooks), porém a própria Amazon se compromete em converter os seus arquivos em PDF, DOC ou
mesmo TXT para o formato nativo do aparelho. Confesso que ainda não utilizei essa funcionalidade, pois até agora todos os livros que quis encontrei já no formato
próprio. A sua grande maioria no site que citei acima.

Ainda não precisei -  e espero não precisar - do suporte da Amazon, mas pelo que vi basicamente funciona da seguinte forma: se o aparelho estiver na garantia
a Amazon troca o seu aparelho por um novo; senão estiver você terá que comprar outro, pois não há reparo para o gadget. Bom, este é um ponto negativo, mas o custo
mesmo assim compensa.

Eu recomendo o Kindle para qualquer leitor, desde o "compulsivo" ao ainda iniciante. Caso ainda tenha algum preconceito procure utilizar mesmo que por alguns
minutos o de algum conhecido. Não estou aqui dizendo para você deixar de comprar livros, nem é isso que irei fazer, mas para a maioria dos livros o Kindle é uma
ótima pedida. Pelo valor cobrado ele "se paga" e a experiência é quase igual ao de ler um livro impresso... Digo quase, pois aquele cheirinho maravilhoso infelizmente
não está presente.


(Comparativo entre o Kindle e um livro de bolso)

Espero que tenham gostado da dica e divirtam-se!

domingo, 2 de novembro de 2014

Gotham - Resenha primeiros episódios

Pessoal, hoje estou aqui para falar de um seriado que conheço a pouco, mas já considero pacas que vem me conquistando a cada episódio: Gotham.

Sou um pouco suspeito, pois o Batman é de longe o meu super-herói favorito, mas essa série nem tem o foco no Batman. Gotham se passa em Gotham (dã!) na época da infância de Bruce Wayne, introduzindo-nos no submundo do crime e da corrupção na cidade.



Tudo começa quando os pais do pequeno Bruce são assassinados em sua frente numa rua de Gotham. Aí é que entra Jim Gordon, policial que acabou de chegar na cidade e já procura solucionar esse caso de grande repercussão (vale ressaltar que a família Wayne é dona de uma corporação multibilionária).

À partir daí conhecemos - em uma nova roupagem - personagens há muito conhecidos, à exemplo da Mulher Gato, Alfred e o Pinguim. Esse último está assustadoramente bem feito. O ator está interpretando o personagem de maneira brilhante e psicótica, me lembrando em alguns momentos (sem forçar comparações) a atuação de Heath Ledger como o Coringa em Batman o Cavaleiro das Trevas.


Analisando friamente, não é uma série que fala diretamente sobre o Batman, mas sim sobre o universo de Batman, por isso é intitulada de Gotham. Mas isso é genial, pois é uma releitura ainda não feita para o personagem. Acaba sendo uma série policial, onde em cada episódio é desvendado um caso isolado e por trás se desenrola uma história maior, com a guerra não só política entre os "chefões" da cidade: Maroni e Don Falcone, com participação ativa da polícia (também corrupta), de Fish e dos políticos e empresários (inclusive a empresa dos Wayne)

O pequeno Bruce ainda não chama muita atenção, apenas em alguns momentos na sua forte relação com Alfred; por outro lado há uma ligação ainda um pouco forçada com Gordon (Ben Mckenzie, famoso por Ryan em The O.C.).



Como ponto negativo vejo a quantidade de episódios. Acredito que seria mais interessante apostar numa série curta com 13 episódios (também não precisa ser tão curta quanto Sherlock) para que não corra o risco de ficar enrolando em cima de pouco assunto. Escrevo esse post baseado em 6 episódios que já foram ao ar, 22 já foram confirmados e devido à audiência (se continuar assim) certamente teremos outra temporada confirmada.

Gotham não só é uma ótima séria, como veio no momento certo. Momento este que as adaptações dos quadrinhos estão em alta. Muito devido à concorrente da DC (que responde pelo Batman): a Marvel que investe pesado cada vez mais, em principal no Cinema.
Segue abaixo trailer. Espero que estejam gostando assim como eu e que a série continue nesse ritmo muito bom!




sábado, 1 de novembro de 2014

O candidato honesto - Resenha

Olá pessoas. Bem sumido por aqui devido à correria cotidiana, mas vamos lá.

O candidato honesto é mais uma comédia que tem como estrela o Leandro Hassum. Sim, aquele mesmo dos Caras de Pau, Vestido pra casar e Até que a morte nos separe. Mais uma vez ele nos trás uma comédia de temática "simples" e até um pouco clichê, mas com uma lição de moral nas entrelinhas.



Na película Hassum é João Ernesto, um político extremamente desonesto e envolvido em alguns esquemas de corrupção, ou seja, metido em confusão até o pescoço.
Até que um dia - à beira da morte - a sua avó joga uma maldição para que ele só fale a verdade e essa é a mesma premissa de uma comédia que todo mundo já assistiu com o Jim Carrey  O Mentiroso, porém com um outro ponto de vista, tornando assim o filme mais original.


Atuações medianas, quase nada de apelo sexual (apenas palavras de baixo calão) e boas, embora tradicionais, piadas torna O Candidato Honesto uma boa pedida. Talvez não seja aquele filme que você tem que assistir no cinema, mas é um belo filme pra ver com amigos, namorada ou filhos mais velhos. Nota 3,2 numa escala de 0 a 5.

Abaixo vocês conferem o trailer oficial. Até a próxima!

sábado, 28 de junho de 2014

2 Broke Girls - 1ª temporada (Resenha)

Pessoal, boa noite. Voltando a fazer resenhas aqui no blog e essa é de uma série bem popular nos Estados Unidos, mas que aqui não costuma ter muita atenção do público menos ligado em seriados: 2 Broke Girls.



Bom, segue o resumo do portal Minha Série:

Max é uma garçonete esforçada, da classe trabalhadora, que sempre está no vermelho em relação às finanças. Já Caroline é uma ex-socialite que perdeu toda a fortuna e precisa de dinheiro para viver, tornando-se garçonete na mesma lanchonete que Max.
Apesar de tão diferentes, as duas jovens começam uma amizade e, juntas, pretendem lançar uma empresa para venda de cupcakes. Ao final de cada episódio, você confere o total de dinheiro guardado pelas garotas para atingir seu objetivo. 


 Partindo dessa despretensiosa premissa 2 Broke Girls surge com uma comédia simples e direta sobre uma amizade interessante entre duas garotas totalmente distintas.
Caroline é uma "patricinha" que jamais trabalhou, pois sempre teve tudo que quis. Em contrapartida Max é uma  moça trabalhadora (além de trabalhar como garçonete, ainda é babá)
que nunca teve nada em mãos, sempre buscou os seus objetivos lutando para conquistá-los.

Começam a trabalhar e a morar juntas, logo se aproximam e passam a ter uma verdadeira amizade (embora vira e mexe se "arranhem" por alguns motivos).
Começam então a juntar dinheiro por um ideal: abrir uma empresa de cupcakes e para isso, dentre outros "bicos", começam a vender cupcakes.

Ponto positivo: piadas de duplo sentido que são feitas com muita inteligência, não tornando assim a série sexualmente apelativa. Outro ponto positivo é a ótima atuação da atriz: Kat Dennings, intérprete de Max que acaba sempre roubando a cena com ótimas piadas.







Ponto negativo: estou terminando a primeira temporada (a série já tem três e foi renovada) e até então não vejo muito uma história contínua, ou seja, um ideal que mova a série.
Sinto falta disso. Gosto de sitcoms que em cada episódio há uma história independente, mas que sempre vão se ligando com um objetivo maior e, ao menos por enquanto,
não consigo ver muito isso em 2 broke girls. Espero realmente que isso acabe por acontecer no primeiro series finale e nas próximas temporadas.

Conclusão: bom, 2 broke girls vale a pena? Em minha opinião sim. Digamos que não é uma série que lhe tire o sono para assistir mais episódios, ou que lhe deixa
afoito à espera do próximo episódio, mas é uma ótima série para passar o tempo. É um seriaodo agradável de assistir, uma comédia leve para relaxar a mente.

Sugestões, críticas, elogios? Só comentar -)

Att,
Wealey O. da Paixão.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Comentários sobre a Copa - nº 1

Pessoal, boa noite. Sim, esse blog está MUITO parado. Mas a minha vida está MUITO agitada e isso é inversamente proporcional (risos). Agora que estou quase de férias da faculdade devo voltar aqui no blog de vez em quando.

E hoje estreando uma nova coluna aqui no blog intitulada "Comentários sobre a Copa", onde farei pequenas críticas sobre coisas bacanas e não tão bacanas assim que posso observar na Copa do mundo, eu como um mero espectador desta.



Costumo assistir aos jogos da Copa na TV Globo por dois simples motivos: um é que a maioria assisto no trabalho - onde só disponho dessa opção - e o segundo é pela qualidade da imagem que é muito melhor do que a da Sky. 
Mas quanto às resenhas (pré e pós jogo) essas sim eu assisto sempre no Sportv. A qualidade dos comentários é show de bola. Prefiro os comentaristas do Sportv, pois estes não são nem tão pessimistas quanto os da ESPN nem tão ufanistas quanto os da própria Globo. Jornalistas como André Rizek fazem comentários interessantíssimos, como um verdadeiro estudioso de futebol, e críticos na medida certa. 




Fora que a cobertura é 24 horas ao vivo durante toda a Copa, e um ponto de destaque é o Madruga Sportv. Programa que acontece de 1 às 7 da "matina" sempre ao vivo com foco no profissionalismo e facilidade na improvisação de Aurora Bello e Lucas Gutierrez. Inclusive tem um quadro muito bacana chamado "Troca de bares" com um repórter sergipano Guilherme Fraga, onde ele entrevista o pessoal nas baladas, também ao vivo. Nota dez pra cobertura do Sportv, realmente (ao menos até então) incomparável!

Att,
Wesley Oliveira da Paixão.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Advogado do Diabo (Livro e Filme) - Resenha

A dica de livro de hoje é de um clássico da década de 90 que virou filme na mesma década: Advogado do Diabo, de Andrew Neiderman.

Confesso a vocês que nunca tinha lido nenhuma obra de Neiderman, na verdade inicialmente nem sabia que o filme era baseado em um livro.

Sempre curti o filme, já o assisti inúmeras vezes e quantas vezes passar na televisão eu assisto novamente. A história é a de um jovem advogado (Kevin), de uma firma no interior, que após ganhar uma causa de maior repercussão é visto "em cena" por um advogado de uma firma grande de Nova York que está procurando por talentos da advocacia.



Kevin então agarra a oportunidade e vai se com a esposa para Nova York, trabalhar para os John Milton e Associados. Lá ele se depara com um mundo então desconhecido para ele e sua esposa. Um mundo de oportunidades: muito dinheiro, carros luxuosos, hotéis, mulheres...

E isso meio que sobe um pouco à sua cabeça. Lá tudo é muito perfeito e logo as pessoas sensatas da história começam a desconfiar.

Bom, o livro e o filme, logicamente partem da mesma premissa, no entanto tem execuções um tanto diferentes. Um ponto crucial é que no filme, a sua esposa - Miriam - é que sofre com as alucinações, ela que começa a ver que tem algo errado e começa a sofrer com isso. Já no livro, o jovem Kevin é que tem alucinações, para Miriam tudo está perfeito, perfeito até demais. E é justamente isso que o faz desconfiar desse mundo de sonhos da JM Associados.

Mas o rumo da história é o mesmo e vale à pena nos dois casos. O filme vale muito à pena, é um filme de 1997 com um elenco fantástico, como por exemplo o então jovem Keanu Reeves como Kevin, a bela Charlize Theron como Miriam e o incrível Al Pacino representando o John Milton.



O livro também é uma ótima pedida. A versão de bolso da Editora Bestbolso, contém apenas 303 páginas e é bem leve e pequena realmente. De fato dá pra levar no bolso e ler em qualquer lugar. Comprei o meu exemplar por apenas 17 reais pelo site da Livraria Saraiva. A edição não é grande coisa, mas vale pelo preço e pela leitura.



É um suspense de tirar o fôlego realmente, uma história tensa e densa ao extremo. Tanto no filme com um roteiro magistral, quanto no livro com uma escrita simples e fluida. Neiderman nos faz embarcar na história e não querer largar nem mais um segundo o livro, somos capazes de ficar mais um tempinho acordados só pra ler mais um pouco. Uma leitura de tirar o fôlego e o sono também. Uma história sensual e assustadora. Ambos (filme e livro) inclusive contam com finais diferentes, mas igualmente surpreendentes.

Uma ótima pedida para seu  livro de cabeceira e um bom filme para o seu fim de semana. Divirtam-se!

Segue o trailer:


                                    


Até a próxima!

sábado, 4 de janeiro de 2014

Família do Bagulho - Resenha.

E aí pessoal, como vão?

Há muito tempo que não posto por aqui, há mais de um ano pra ser mais preciso.
Isso se deve à correria diária mesmo (Faculdade, trabalho, afins), mas decidi que de vez em quando voltarei a fazer umas postagens por aqui, sempre que for possível.

Bom, vamos lá. Hoje assisti - sem muita pretensão - à uma comédia bem recente que tem como protagonista a Jennifer Aniston. Vi ao trailer, curti e deu vontade de ver: Família do Bagulho.


Pra quem curte títulos de comédia mais adulta, à exemplo de "Se beber não case" ou ainda "American Pie", certamente vai curtir este.

O centro da história está numa "família fake" formada por um traficante de meia-boca, uma dançarina de casa noturna, uma adolescente maluca que fugiu de casa e um rapaz de 18 anos virgem que não sabe nada sobre garotas. Com a ideia de transportar uma pequena carga de maconha pela fronteira entre o México e os EUA. O problema é que essa "rapinha", como eles se referem no filme, é na verdade uma carga enorme com umas 2 toneladas da droga.



O roteiro não é complexo, embora bem elaborado. As falas são simples e a história também, muitos palavrões formam as frases e as piadas de humor escrachado.

O filme não contém cenas de sexo, conta apenas com uma ou duas cenas de Strip da personagem de Aniston, mas que fazem parte do contexto.

Contém aproximadamente duas horas de duração, que passam bem rápido diante dos olhos, não chegando a ser cansativo em nenhum momento.

Embora não seja uma típica "comédia família", pra se assistir com gato, papagaio, filho, empregada, vizinho... Conta sim com uma "moral da história", de valorização de importância da família. 

Como já é inclusive de se esperar nesse tipo de filme, após o fim da história propriamente dita, aparecem erros de gravação. Todos muito engraçados, em principal um que contém uma brincadeira com a trilha sonora de Friends, rendendo muitas risadas, não só para nós que estamos assistindo, mas também à todo o elenco presente na cena.


Bom, se você tá afim de ver um filme com a namorada, os amigos, ou até mesmo com os pais menos caretas. Tá aí uma boa pedida: Família do Bagulho. Segue o trailer:



Até a próxima.